Por Rômulo Maia
Segurando a mão da primeira-dama, Wellington Dias caminhou rumo aos jornalistas. Eram 14h30 desta sexta-feira (19). O sorriso ao saudar os repórteres logo foi substituído por um semblante pesado, que transparecia cansaço. A voz rouca era a prova que as conversas com os aliados - que entraram e saíram da residência oficial ao longo de toda a manhã - foram longas.
Postado diante de gravadores e microfones, o governador do Estado transmitiu ao Piauí a decisão tão especulada há vários meses.
“Senti a necessidade de mais entendimentos, mais conversações. Depois de refletir, fazer minhas orações, eu compreendi que era hora de tomar uma decisão. Toda essa discussão de tempo era relacionada à minha decisão de ficar ou não no governo. Cabia a mim tomar e tomei livremente e espontaneamente”, justificou o governador antes de afirmar, com firmeza, que abriu mão da disputa a uma vaga no Senado e permanecerá no governo até o final do mandato.
Wellington provou que o velho jargão é ainda usual: na política do Piauí, nada é improvável. Ontem (18), tudo indicava que o candidato da base seria o vice-governador Wilson Martins (PSB). Antes disso, João Vicente Claudino (PTB) era tido como um nome certo para a disputa. Ficando no cargo, o governador muda as previsões e as regras do jogo agora são outras.
Os três critérios, tão repetidos nos últimos cinco meses, foram sepultados. Aceitação popular, trânsito livre entre os partidos e compatibilidade com o projeto de governo atual são critérios ainda relevantes. Contudo, não serão mais decisivos.
Wellington nunca foi tão enfático sobre o seu papel como líder e o peso da sua escolha. “A decisão de quem encabeça [a chapa da base] é minha. Ao ficar no mandato e ficar na coordenação do processo assumo essa responsabilidade. Sou eu que vou, como comuniquei hoje, tomar essa decisão e anunciar nos próximos dias.”
A indicação do vice e dos nomes que disputarão o Senado é que serão submetidos a uma discussão mais aberta. “Em relação ao restante composição da chapa dependerá de um entendimento maior de lideranças e partidos com quem vamos construir a chapa”, informou Dias.
Segurando a mão da primeira-dama, Wellington Dias caminhou rumo aos jornalistas. Eram 14h30 desta sexta-feira (19). O sorriso ao saudar os repórteres logo foi substituído por um semblante pesado, que transparecia cansaço. A voz rouca era a prova que as conversas com os aliados - que entraram e saíram da residência oficial ao longo de toda a manhã - foram longas.
Postado diante de gravadores e microfones, o governador do Estado transmitiu ao Piauí a decisão tão especulada há vários meses.
“Senti a necessidade de mais entendimentos, mais conversações. Depois de refletir, fazer minhas orações, eu compreendi que era hora de tomar uma decisão. Toda essa discussão de tempo era relacionada à minha decisão de ficar ou não no governo. Cabia a mim tomar e tomei livremente e espontaneamente”, justificou o governador antes de afirmar, com firmeza, que abriu mão da disputa a uma vaga no Senado e permanecerá no governo até o final do mandato.
Wellington provou que o velho jargão é ainda usual: na política do Piauí, nada é improvável. Ontem (18), tudo indicava que o candidato da base seria o vice-governador Wilson Martins (PSB). Antes disso, João Vicente Claudino (PTB) era tido como um nome certo para a disputa. Ficando no cargo, o governador muda as previsões e as regras do jogo agora são outras.
Os três critérios, tão repetidos nos últimos cinco meses, foram sepultados. Aceitação popular, trânsito livre entre os partidos e compatibilidade com o projeto de governo atual são critérios ainda relevantes. Contudo, não serão mais decisivos.
Wellington nunca foi tão enfático sobre o seu papel como líder e o peso da sua escolha. “A decisão de quem encabeça [a chapa da base] é minha. Ao ficar no mandato e ficar na coordenação do processo assumo essa responsabilidade. Sou eu que vou, como comuniquei hoje, tomar essa decisão e anunciar nos próximos dias.”
A indicação do vice e dos nomes que disputarão o Senado é que serão submetidos a uma discussão mais aberta. “Em relação ao restante composição da chapa dependerá de um entendimento maior de lideranças e partidos com quem vamos construir a chapa”, informou Dias.


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