Agora não há mais desculpas. Graças à internet, o eleitor pode ter acesso a quaisquer informações sobre os candidatos às Eleições 2010, que fazem questão de expor aos quatro ventos apenas o lado positivo de seus currículos.
Querendo ou não, os políticos devem prestar contas à população sobre suas posses, atuação parlamentar ou executiva e até sobre sua ficha criminal. É claro que eles não falarão disso nos palanques e comícios, mas o eleitor poderá consultar todas estas informações através da grande rede. Até mesmo nas páginas eletrônicas oficiais é possível ver se as propostas dos candidatos condizem com sua atuação, caso já desempenhem algum cargo político.
Além delas, há sites de instituições que se empenham em acompanhar a rotina dos políticos, como Congresso em Foco, Transparência Brasil e os sites oficiais dos tribunais regionais eleitorais, tribunais de contas dos estados e da União, tribunais de justiça, ou mesmo Tribunal Superior Eleitoral. Opção não falta, então também não pode faltar interesse dos eleitores em conhecer quem são os candidatos que se dispõem a trabalhar em favor da população pelos próximos anos. Mesmo que o acesso a este tipo de ferramenta ainda não alcance a todos, aqueles que têm esta informação devem usá-la, para que o voto consciente deixe de ser minoria.
Conhecer o histórico dos candidatos é um direito dos eleitores, e foi conquistado a duras penas. A publicação na internet da certidão criminal dos candidatos, por exemplo, foi aprovada há pouco tempo, em março deste ano, pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Este direito não pode ficar apenas no papel. Os candidatos serão punidos caso não apresentem os dados exigidos, tendo negado seu pedido de registro de candidatura. Os eleitores, por sua vez, também serão punidos se não usufruírem deste direito.
Não pelo STF, mas pelo resultado do trabalho de políticos descompromissados. Afinal, os próprios eleitores são os que pagarão por elegerem candidatos com fichas sujas, e o pior, conhecidas por todos. Depois não poderão dizer que ninguém avisou.
Querendo ou não, os políticos devem prestar contas à população sobre suas posses, atuação parlamentar ou executiva e até sobre sua ficha criminal. É claro que eles não falarão disso nos palanques e comícios, mas o eleitor poderá consultar todas estas informações através da grande rede. Até mesmo nas páginas eletrônicas oficiais é possível ver se as propostas dos candidatos condizem com sua atuação, caso já desempenhem algum cargo político.
Além delas, há sites de instituições que se empenham em acompanhar a rotina dos políticos, como Congresso em Foco, Transparência Brasil e os sites oficiais dos tribunais regionais eleitorais, tribunais de contas dos estados e da União, tribunais de justiça, ou mesmo Tribunal Superior Eleitoral. Opção não falta, então também não pode faltar interesse dos eleitores em conhecer quem são os candidatos que se dispõem a trabalhar em favor da população pelos próximos anos. Mesmo que o acesso a este tipo de ferramenta ainda não alcance a todos, aqueles que têm esta informação devem usá-la, para que o voto consciente deixe de ser minoria.
Conhecer o histórico dos candidatos é um direito dos eleitores, e foi conquistado a duras penas. A publicação na internet da certidão criminal dos candidatos, por exemplo, foi aprovada há pouco tempo, em março deste ano, pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Este direito não pode ficar apenas no papel. Os candidatos serão punidos caso não apresentem os dados exigidos, tendo negado seu pedido de registro de candidatura. Os eleitores, por sua vez, também serão punidos se não usufruírem deste direito.
Não pelo STF, mas pelo resultado do trabalho de políticos descompromissados. Afinal, os próprios eleitores são os que pagarão por elegerem candidatos com fichas sujas, e o pior, conhecidas por todos. Depois não poderão dizer que ninguém avisou.
Fonte: Jornal O Dia
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