Em política arranjar um vice é como encontrar um(a) esposo(a), ou seja, os dois juntos somam mais do que sozinhos. Os pré-candidatos Wilson Martins, João Vicente Claudino e Sílvio Mendes já escolheram seus companheiros de chapa. Será que acertaram? Todas eles optaram pela companhia masculina. Cadê as mulheres?
O governador Wilson vai com Morais Sousa Filho do PMDB, que indicou um deputado da região norte do estado, o que divide a família e os votos do senador Mão Santa. Resta saber se Zé Filho amplia ou reduz apoios populares, de prefeitos e lideranças políticas daquela região.
O senador JVC após uma série de investidas atraiu o PDT de Flávio Nogueira. Resta saber se o vice deputado vai conseguir levar o seu partido a apoiar plenamente a chapa petebista.
O ex-prefeito Sílvio Mendes escolheu como vice o empresário Rsá, da região de Picos. Optou por uma chapa pura do PSDB, deixando de fora o DEM, o PSC e o PPS. Os dois primeiros estão indicando na chapa majoritária apenas os senadores Heráclito Fortes e Mão Santa. Resta saber se todos os partidos que formam a aliança ficaram satisfeitos e manterão fieis até o final das eleições.
Vice conta sim. Basta ver que o atual governador Wilson Martins se viabilizou como pré-candidato graças a sua persistência e, sobretudo, a condição de vice na chapa do segundo mandato do então governador Wellington Dias. Sem falar que quando se escolhe um vice se está de olho nas desincompatibilizações futuras.
O presidente Lula por duas vezes teve e tem um vice que uniu meio de produção e capital ao trabalho. José de Alencar, um empresário mineiro respeitado, simples, trabalhador, que critica sempre que o governo aumenta a taxa de juros. Um cidadão que embora acometido de câncer que já dura onze anos obrigando-o a submeter-se a 15 cirurgias, faz questão em dizer que o maior legado da vida de um Homem é a honra. A cada superação de uma nova cirurgia exalta a esperança, a alegria de viver e, sobretudo, o respeito a vontade de Deus.
Fonte: Acessepiaui
O governador Wilson vai com Morais Sousa Filho do PMDB, que indicou um deputado da região norte do estado, o que divide a família e os votos do senador Mão Santa. Resta saber se Zé Filho amplia ou reduz apoios populares, de prefeitos e lideranças políticas daquela região.
O senador JVC após uma série de investidas atraiu o PDT de Flávio Nogueira. Resta saber se o vice deputado vai conseguir levar o seu partido a apoiar plenamente a chapa petebista.
O ex-prefeito Sílvio Mendes escolheu como vice o empresário Rsá, da região de Picos. Optou por uma chapa pura do PSDB, deixando de fora o DEM, o PSC e o PPS. Os dois primeiros estão indicando na chapa majoritária apenas os senadores Heráclito Fortes e Mão Santa. Resta saber se todos os partidos que formam a aliança ficaram satisfeitos e manterão fieis até o final das eleições.
Vice conta sim. Basta ver que o atual governador Wilson Martins se viabilizou como pré-candidato graças a sua persistência e, sobretudo, a condição de vice na chapa do segundo mandato do então governador Wellington Dias. Sem falar que quando se escolhe um vice se está de olho nas desincompatibilizações futuras.
O presidente Lula por duas vezes teve e tem um vice que uniu meio de produção e capital ao trabalho. José de Alencar, um empresário mineiro respeitado, simples, trabalhador, que critica sempre que o governo aumenta a taxa de juros. Um cidadão que embora acometido de câncer que já dura onze anos obrigando-o a submeter-se a 15 cirurgias, faz questão em dizer que o maior legado da vida de um Homem é a honra. A cada superação de uma nova cirurgia exalta a esperança, a alegria de viver e, sobretudo, o respeito a vontade de Deus.
Fonte: Acessepiaui
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