Infelizmente não existem soluções mágicas para acabar com os desmatamentos e queimadas na zona rural de Esperantina e todos os municípios do Piauí que nesta época do ano, aderem a queima de suas roças que são denominadas agricultura de subsistência. Percebe-se no alto dos céus nesta época uma serie de poluições causadas pelo fogo e a fumaça excessiva da queima da roça.
Nesse caso, uma possível proibição da queimada não funciona, pois os pequenos produtores não vão deixar para queimar e esperarem pelo poder público, após as primeiras chuvas, correndo o risco de ter uma queimada mal feita e de não ter condições de plantar a sua roça, os agricultores começam a manipular o terreno no qual o mesmo vai trabalhar por cerca de 6 meses. Só quem não compreende a realidade dos pequenos produtores pode acreditar que eles deixariam de queimar na época que a sua experiência recomenda como a mais adequada, colocando em risco a segurança alimentar das suas famílias.
Os pequenos produtores em toda região dos cocais praticam a agricultura de derruba e queima porque é a sua tradição e porque não têm acesso a outras alternativas. Existem políticas públicas, que se traduziram em centenas de programas e projetos envolvendo órgãos do governo federal, estadual, dos municípios e diversas ONGs, que vêm implementando com sucesso experiências e projetos pilotos de alternativas aos sistemas de produção agropecuários que dependem dos desmatamentos e queimadas. Entretanto, os benefícios destas iniciativas ainda são muito restritos.
Temos hoje no município de Esperantina, milhares de pequenos produtores que dependem da agricultura de derruba e queima da roça para sua sobrevivência, só lamentamos pelo meio ambiente e torcemos para que esse problema seja resolvido.
Fonte: PortalAlternativa
Nesse caso, uma possível proibição da queimada não funciona, pois os pequenos produtores não vão deixar para queimar e esperarem pelo poder público, após as primeiras chuvas, correndo o risco de ter uma queimada mal feita e de não ter condições de plantar a sua roça, os agricultores começam a manipular o terreno no qual o mesmo vai trabalhar por cerca de 6 meses. Só quem não compreende a realidade dos pequenos produtores pode acreditar que eles deixariam de queimar na época que a sua experiência recomenda como a mais adequada, colocando em risco a segurança alimentar das suas famílias.
Os pequenos produtores em toda região dos cocais praticam a agricultura de derruba e queima porque é a sua tradição e porque não têm acesso a outras alternativas. Existem políticas públicas, que se traduziram em centenas de programas e projetos envolvendo órgãos do governo federal, estadual, dos municípios e diversas ONGs, que vêm implementando com sucesso experiências e projetos pilotos de alternativas aos sistemas de produção agropecuários que dependem dos desmatamentos e queimadas. Entretanto, os benefícios destas iniciativas ainda são muito restritos.
Temos hoje no município de Esperantina, milhares de pequenos produtores que dependem da agricultura de derruba e queima da roça para sua sobrevivência, só lamentamos pelo meio ambiente e torcemos para que esse problema seja resolvido.
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