Chegou ao fim, por volta das 13h30 de ontem (09/11), a rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. Após mais de 28 horas de motim, os presos libertaram os últimos agentes penitenciários feitos de reféns - Carlos de Araujo, Daniel Pereira Rodrigues e José da Conceição.
A rebelião, que teve início às 9 horas de segunda-feira, termina com um balanço de 18 mortes, sendo 15 delas no Anexo III. No início das negociações, os detentos entregaram nove corpos à Polícia em troca de alimentos. Durante o motim outros dois agentes penitenciários ficaram sob o poder dos detentos – Ivo Vagner de Mesquita Melo e Manoel Costa de Jesus Filho.
De acordo com a SSP, uma briga entre facções, dentro do presídio, teria motivado o início do motim, quando os presos dominaram um agente penitenciário que fazia a vistoria. Após o término da rebelião, a Tropa de Choque realizou a revista dentro do presídio e foram encontrados outros seis mortos. Na vistoria também foram encontradas três armas de fogo, sendo duas calibre 38 e uma 32.
Os detentos exigiram a presença do pastor Marcos Pereira para realizar um culto pouco antes da libertação dos últimos reféns. A SSP informou que dois negociadores atuaram nas conversas com os presos. As principais exigências dos detentos eram a substituição do diretor da penitenciária, Luis Henrique Pena de Freitas, pedido que foi negado; a manutenção no sistema de abastecimento de água; e a aceleração no processo de análise das ações judiciais dos detentos, exigências que foram aceitas nas negociações.
Fonte: Último Segundo
A rebelião, que teve início às 9 horas de segunda-feira, termina com um balanço de 18 mortes, sendo 15 delas no Anexo III. No início das negociações, os detentos entregaram nove corpos à Polícia em troca de alimentos. Durante o motim outros dois agentes penitenciários ficaram sob o poder dos detentos – Ivo Vagner de Mesquita Melo e Manoel Costa de Jesus Filho.
De acordo com a SSP, uma briga entre facções, dentro do presídio, teria motivado o início do motim, quando os presos dominaram um agente penitenciário que fazia a vistoria. Após o término da rebelião, a Tropa de Choque realizou a revista dentro do presídio e foram encontrados outros seis mortos. Na vistoria também foram encontradas três armas de fogo, sendo duas calibre 38 e uma 32.
Os detentos exigiram a presença do pastor Marcos Pereira para realizar um culto pouco antes da libertação dos últimos reféns. A SSP informou que dois negociadores atuaram nas conversas com os presos. As principais exigências dos detentos eram a substituição do diretor da penitenciária, Luis Henrique Pena de Freitas, pedido que foi negado; a manutenção no sistema de abastecimento de água; e a aceleração no processo de análise das ações judiciais dos detentos, exigências que foram aceitas nas negociações.
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