A população brasileira é realmente solidária e não poderia faltar às vítimas dessas tragédias. São catástrofes de há muito anunciadas, tendo em vista a omissão, leniência ou conivência de prefeituras, em relação a edificações irregulares, e de concessionárias de serviços públicos, que fornecem energia, água e telefone em áreas de risco.
Além da rigorosa observância do Plano Diretor, a freqüente realização e manutenção de obras de drenagem e da limpeza urbana eficaz, a questão do lixo também precisa de providências imediatas, porque a coleta seletiva é obrigatória, conforme a Lei nº 12.305, de 02.08.2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
De acordo com essa lei, incumbe aos municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos (artigo 10), são princípios a serem observados: a prevenção, a precaução e a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade (artigo 6º), e é obrigação dos consumidores acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados (artigo 35).
Já o artigo 33 da Lei 12.305 estabelece a logística reversa, cabendo aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, e aos consumidores efetuar a devolução após o uso de agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Pesquisas revelam que, daquilo que hoje tratamos como lixo, 35% são papéis, papelões, jornais e revistas, e 39% são plásticos, vidros e metais. Os brasileiros querem soluções, mas falta o interesse das autoridades. O cidadão que hoje realiza a separação em casa fica decepcionado e desmotivado pois os caminhões da coleta misturam tudo.
É inadiável que as prefeituras implantem a coleta seletiva, começando pelos condomínios e escolas, qualificando funcionários e adaptando veículos com divisórias para papéis, plásticos, metais e vidros, e deixando os basculantes atuais só para o lixo orgânico.
Outra medida urgente é manter recipientes para coleta seletiva de materiais recicláveis em postos de combustíveis, supermercados, condomínios, igrejas, escolas, bancos, repartições, concessionárias de serviços públicos, indústrias, shoppings, praças, mercados públicos, postos policiais, delegacias, quartéis, centros comunitários etc.
Além da rigorosa observância do Plano Diretor, a freqüente realização e manutenção de obras de drenagem e da limpeza urbana eficaz, a questão do lixo também precisa de providências imediatas, porque a coleta seletiva é obrigatória, conforme a Lei nº 12.305, de 02.08.2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
De acordo com essa lei, incumbe aos municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos (artigo 10), são princípios a serem observados: a prevenção, a precaução e a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade (artigo 6º), e é obrigação dos consumidores acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados (artigo 35).
Já o artigo 33 da Lei 12.305 estabelece a logística reversa, cabendo aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, e aos consumidores efetuar a devolução após o uso de agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Pesquisas revelam que, daquilo que hoje tratamos como lixo, 35% são papéis, papelões, jornais e revistas, e 39% são plásticos, vidros e metais. Os brasileiros querem soluções, mas falta o interesse das autoridades. O cidadão que hoje realiza a separação em casa fica decepcionado e desmotivado pois os caminhões da coleta misturam tudo.
É inadiável que as prefeituras implantem a coleta seletiva, começando pelos condomínios e escolas, qualificando funcionários e adaptando veículos com divisórias para papéis, plásticos, metais e vidros, e deixando os basculantes atuais só para o lixo orgânico.
Outra medida urgente é manter recipientes para coleta seletiva de materiais recicláveis em postos de combustíveis, supermercados, condomínios, igrejas, escolas, bancos, repartições, concessionárias de serviços públicos, indústrias, shoppings, praças, mercados públicos, postos policiais, delegacias, quartéis, centros comunitários etc.
Enviado por EDIVAN BATISTA CARVALHO
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