Illana Feitosa conferindo o resultado. |
O que era para ser a realização de um sonho virou uma verdadeira peregrinação pelos corredores da universidade e pela Justiça. Aprovada em primeiro lugar no curso de Pedagogia no vestibular da Universidade Federal do Piauí (UFPI), a estudante Illana Feitosa Oliveira, 18 anos, não conseguiu efetuar a matrícula na instituição pela falta de um documento: o título de eleitor.
A estudante, residente do bairro Vale Quem Tem, zona Leste de Teresina, conta que desconhecia os prazos e os procedimentos para a matrícula por não ter em casa o acesso à internet, um dos mecanismos utilizado pela universidade para divulgação do calendário acadêmico. Mesmo assim, Illana Feitosa tentou matrícula no período destinado aos retardatários.
O período para realização da matrícula foi de 31 de janeiro a 4 de fevereiro de 2011, no horário das 8 às 12 horas ou das 14 às 18 horas. No caso de Illana, aprovada no curso de Pedagogia, a matrícula ocorreu no dia 31, sendo que o dia 4 foi destinado aos retardatários de todos os cursos, em todos os campi.
"Quando cheguei lá pela manhã o funcionário conferiu meus documentos e disse que precisava apenas autenticar as cópias. À tarde, quando voltei, um dos funcionários disse que eu ia perder a vaga porque eu não tinha título de eleitor", afirmou a estudante, acrescentando que foi constrangida pelos servidores do Departamento de Assuntos Acadêmicos (DAA) que a chamou de "irresponsável".
"Esse sonho não é só meu, sabe...é da minha mãe. Minha mãe trabalhou dia e noite para pagar minha escola. Eu retribuí isso com os meus estudos e passei. Não é justo que eu não tenha a minha eduvaga", relatou a jovem.
Universidade diz que segue rigorosamente o edital
A pró-reitora de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Piauí, Regina Ferraz, explicou que os procedimentos referentes às matrículas institucionais e curriculares dos aprovados nos vestibulares são feitos conforme o edital. "Todos os documentos necessários constam no edital que foi amplamente divulgado, além dos prazos para a matrícula", disse.
A estudante, residente do bairro Vale Quem Tem, zona Leste de Teresina, conta que desconhecia os prazos e os procedimentos para a matrícula por não ter em casa o acesso à internet, um dos mecanismos utilizado pela universidade para divulgação do calendário acadêmico. Mesmo assim, Illana Feitosa tentou matrícula no período destinado aos retardatários.
O período para realização da matrícula foi de 31 de janeiro a 4 de fevereiro de 2011, no horário das 8 às 12 horas ou das 14 às 18 horas. No caso de Illana, aprovada no curso de Pedagogia, a matrícula ocorreu no dia 31, sendo que o dia 4 foi destinado aos retardatários de todos os cursos, em todos os campi.
"Quando cheguei lá pela manhã o funcionário conferiu meus documentos e disse que precisava apenas autenticar as cópias. À tarde, quando voltei, um dos funcionários disse que eu ia perder a vaga porque eu não tinha título de eleitor", afirmou a estudante, acrescentando que foi constrangida pelos servidores do Departamento de Assuntos Acadêmicos (DAA) que a chamou de "irresponsável".
"Esse sonho não é só meu, sabe...é da minha mãe. Minha mãe trabalhou dia e noite para pagar minha escola. Eu retribuí isso com os meus estudos e passei. Não é justo que eu não tenha a minha eduvaga", relatou a jovem.
Universidade diz que segue rigorosamente o edital
A pró-reitora de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Piauí, Regina Ferraz, explicou que os procedimentos referentes às matrículas institucionais e curriculares dos aprovados nos vestibulares são feitos conforme o edital. "Todos os documentos necessários constam no edital que foi amplamente divulgado, além dos prazos para a matrícula", disse.
Informações Jornal O Dia
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