*A retomada da construção de 300 casas populares foi autorizada pelo prefeito Chico Antonio e iniciará na próxima semana. A previsão é de que sejam concluídas em novembro deste ano*
Cerca de 500 pessoas reuniram-se na manhã desta terça-feira (21) no Ginásio Poliesportivo Dídimo de Castro, em Esperantina, para discutir sobre o projeto “460” que iniciou no ano de 2006 e prevê a construção de 500 casa populares em Esperantina, sendo 300 concentradas em conjunto e 200 casas pulverizadas em outros bairros da cidade.
A reunião foi convocada pela Prefeitura, com o objetivo de esclarecer a real situação do projeto “460” e contou com a presença do Gerente Regional da Caixa Econômica, Nonato Andrade, que esclareceu as dúvidas dos presentes. Também estiveram presentes na reunião, representantes da empresa que irá continuar a execução da obra e do Conselho gestor do projeto.
“A partir de agora nós vamos recomeçar a construção das 300 casas concentradas, mas as 200 pulverizadas não vai ser possível porque uma parte do dinheiro, cerca de 500 mil reais, desapareceu na gestão passada”, anuncia o prefeito Chico Antonio.
“14% dos recursos financeiros desapareceram”
A reunião foi convocada pela Prefeitura, com o objetivo de esclarecer a real situação do projeto “460” e contou com a presença do Gerente Regional da Caixa Econômica, Nonato Andrade, que esclareceu as dúvidas dos presentes. Também estiveram presentes na reunião, representantes da empresa que irá continuar a execução da obra e do Conselho gestor do projeto.
“A partir de agora nós vamos recomeçar a construção das 300 casas concentradas, mas as 200 pulverizadas não vai ser possível porque uma parte do dinheiro, cerca de 500 mil reais, desapareceu na gestão passada”, anuncia o prefeito Chico Antonio.
“14% dos recursos financeiros desapareceram”
De acordo com a Caixa Econômica, foi liberado, até maio de 2008, 51% do valor total previsto para a construção das casas. No entanto, somente 37% dos serviços foram executados nas 200 casas pulverizadas, de acordo com a última medição feita pela Caixa Econômica, no mês de abril de 2008.
“14% dos recursos nós não sabemos onde está e por isso não vai ser possível dar continuidade a construção dessas 200 casas, porque o dinheiro que tinha reservado para elas não existe mais. Esses 14% representam cerca de 500 mil reais que não se sabe onde estão”, explica Chico Antonio. O prefeito informa que já comunicou a Justiça o fato.
“14% dos recursos nós não sabemos onde está e por isso não vai ser possível dar continuidade a construção dessas 200 casas, porque o dinheiro que tinha reservado para elas não existe mais. Esses 14% representam cerca de 500 mil reais que não se sabe onde estão”, explica Chico Antonio. O prefeito informa que já comunicou a Justiça o fato.
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