A Polícia Federal já definiu um Plano de Segurança para as eleições deste ano no Piauí. De acordo com o superintendente da PF no Piauí, Marcos Antônio Farias, o órgão está preparado para atuar em conjunto com a Justiça Eleitoral, verificando tanto a atuação ilegal em movimentações bancárias quanto os crimes virtuais. “Tudo que a PF puder fazer pra prevenir e reprimir ela vai fazer”, frisou.
O superintendente revelou que o Plano foi solicitado pela Coordenação Geral de Defesa ainda no início do ano e, tanto a capital como a cidade de Parnaíba, já elaboraram as diretrizes de atuação para o pleito majoritário de outubro. “Já submetemos o Plano aos nosso chefes em Brasília e ele foi aprovado”, pontuou Farias.
Segundo ele, o contingente da Polícia ainda é reduzido no Estado, contando apenas com 90 agentes. Essa limitação deverá restringir a fiscalização nos municípios piauienses com histórico de instabilidade durante o período eleitoral. “Temos preocupação com alguns municípios e certamente terão juízes que pedirão apoio da PF, mas não teremos condições de atender a todos”, ressaltou Marco Antônio.
Os crimes eleitorais de 2008, no entanto, ainda estão sendo investigados pela PF. A orientação nacional da instituição é para que as superintendências regionais dêem prioridade aos casos da última eleição municipal. “Desde o ano passado o Departamento já nos colocou uma diretriz de agilizar para que esses inquéritos sejam concluídos”, disse.
“O objetivo é evitar uma situação de exploração política de situações que estão sendo investigadas. Grande parte foi concluída e algumas resultaram em decisões dos Tribunais”, completou Farias. Ele lembrou que a PF tem “condições técnicas de fazer frente na área pericial em em detecção de crimes eleitorais que porventura venham a serem cometidos a nível de informática”.
Por Sávia Barreto
O superintendente revelou que o Plano foi solicitado pela Coordenação Geral de Defesa ainda no início do ano e, tanto a capital como a cidade de Parnaíba, já elaboraram as diretrizes de atuação para o pleito majoritário de outubro. “Já submetemos o Plano aos nosso chefes em Brasília e ele foi aprovado”, pontuou Farias.
Segundo ele, o contingente da Polícia ainda é reduzido no Estado, contando apenas com 90 agentes. Essa limitação deverá restringir a fiscalização nos municípios piauienses com histórico de instabilidade durante o período eleitoral. “Temos preocupação com alguns municípios e certamente terão juízes que pedirão apoio da PF, mas não teremos condições de atender a todos”, ressaltou Marco Antônio.
Os crimes eleitorais de 2008, no entanto, ainda estão sendo investigados pela PF. A orientação nacional da instituição é para que as superintendências regionais dêem prioridade aos casos da última eleição municipal. “Desde o ano passado o Departamento já nos colocou uma diretriz de agilizar para que esses inquéritos sejam concluídos”, disse.
“O objetivo é evitar uma situação de exploração política de situações que estão sendo investigadas. Grande parte foi concluída e algumas resultaram em decisões dos Tribunais”, completou Farias. Ele lembrou que a PF tem “condições técnicas de fazer frente na área pericial em em detecção de crimes eleitorais que porventura venham a serem cometidos a nível de informática”.
Por Sávia Barreto
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