Após ação civil pública do Ministério Público Estadual, os Correios decidiram não renovar o convênio que mantinham com a Polícia Militar para fazer a segurança de suas 194 agências espalhadas pelo estado. Com isso, os policiais militares que trabalham nas agências voltarão a fazer o policiamento ostensivo, como prevê a Constituição Federal.
O promotor Fernando Santos, autor da ação, acredita que o convênio não foi renovado graças à ação do MPE. “A Justiça ainda não se manifestou e mesmo assim, as duas instituições resolveram não continuar esse convênio, que, na verdade, servia como segurança privada dos Correios e prejudicava a população principalmente no interior, no qual o contingente limita-se a poucos policiais”, frisa.
No entanto, o coronel Francisco Prado, comandante da PM do Piauí, discorda que a presença dos homens nos Correios prejudicava a população. “Eles ficavam apenas seis horas nas agências e o resto do dia no GPM (Grupamento da Polícia Militar), prestando serviço à população. Não faz diferença”, comenta.
Prado não soube dizer quantos PMs ficavam à disposição dos Correios, mas o número variava entre um e dois homens, dependendo do tamanho da agência e do município. Estima-se que seriam pelo menos 300 policiais militares.
A assessoria de imprensa Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) no Piauí informa que vai contratar empresas privadas para fazer a segurança, mas até lá as agências ficarão desprotegidas.
Jornal O Dia
No entanto, o coronel Francisco Prado, comandante da PM do Piauí, discorda que a presença dos homens nos Correios prejudicava a população. “Eles ficavam apenas seis horas nas agências e o resto do dia no GPM (Grupamento da Polícia Militar), prestando serviço à população. Não faz diferença”, comenta.
Prado não soube dizer quantos PMs ficavam à disposição dos Correios, mas o número variava entre um e dois homens, dependendo do tamanho da agência e do município. Estima-se que seriam pelo menos 300 policiais militares.
A assessoria de imprensa Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) no Piauí informa que vai contratar empresas privadas para fazer a segurança, mas até lá as agências ficarão desprotegidas.
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