No próximo domingo, milhões de brasileiros voltam às urnas para eleger o novo presidente da República, tendo as opções de votar em Dilma Rousseff ou em José Serra, que representam os dois principais partidos e forças políticas da atualidade. E qualquer que seja o resultado, é preciso que a nação esteja atenta para cobrar do próximo governante o aperfeiçoamento das políticas públicas que possam resultar em melhoria da qualidade de vida da nossa população.
É evidente que existiram avanços nos quase oito anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas isso não significa que os problemas do Brasil já estão resolvidos. Lula teve a grande sorte de herdar um governo equilibrado, com programas sociais já delineados. A sua competência foi dar seguimento ao que já existia e nisso ele foi competente. Mas, é preciso que Dilma ou Serra saibam dar continuidade ao que vem dando certo e que possam corrigir os rumos do que não está tão certo assim.
O Brasil precisa acertar mais na geração de empregos, na abertura de mais oportunidades para os jovens estudarem, na criação de infraestrutrura para atender a população nas suas necessidades de mais saúde, mais segurança, mais habitação. É preciso, sobretudo, que as pessoas percebam que um governo não se resume a um líder, a uma pessoa, mas a um conjunto de fatores que fazem com que as coisas aconteçam, com que as coisas deem certo. Para tanto, é preciso que todos saibam escolher entre os dois nomes postos quem melhor representa os seus interesses. Quem melhor poderá realizar, independente do fato de que Dilma represente o atual governo e seja intensamente apoiada pelo presidente Lula e de que Serra representa a oposição e não queira dar continuidade automática ao modelo de gestão atual.
Quem acompanha a campanha eleitoral já sentiu que, além do fato das personalidades serem distintas, os programas de governo dos dois candidatos são muito parecidos. Isso demonstra que a sociedade sabe o modelo que quer e exige dos políticos que as propostas sejam todas direcionadas aos interesses coletivos. Afinal, todos querem mais comida na mesa, um teto melhor para morar e um emprego mais digno para gerar a renda necessária à sobrevivência. E isso não é pedir muito.
Fonte: Jornal O Dia
É evidente que existiram avanços nos quase oito anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas isso não significa que os problemas do Brasil já estão resolvidos. Lula teve a grande sorte de herdar um governo equilibrado, com programas sociais já delineados. A sua competência foi dar seguimento ao que já existia e nisso ele foi competente. Mas, é preciso que Dilma ou Serra saibam dar continuidade ao que vem dando certo e que possam corrigir os rumos do que não está tão certo assim.
O Brasil precisa acertar mais na geração de empregos, na abertura de mais oportunidades para os jovens estudarem, na criação de infraestrutrura para atender a população nas suas necessidades de mais saúde, mais segurança, mais habitação. É preciso, sobretudo, que as pessoas percebam que um governo não se resume a um líder, a uma pessoa, mas a um conjunto de fatores que fazem com que as coisas aconteçam, com que as coisas deem certo. Para tanto, é preciso que todos saibam escolher entre os dois nomes postos quem melhor representa os seus interesses. Quem melhor poderá realizar, independente do fato de que Dilma represente o atual governo e seja intensamente apoiada pelo presidente Lula e de que Serra representa a oposição e não queira dar continuidade automática ao modelo de gestão atual.
Quem acompanha a campanha eleitoral já sentiu que, além do fato das personalidades serem distintas, os programas de governo dos dois candidatos são muito parecidos. Isso demonstra que a sociedade sabe o modelo que quer e exige dos políticos que as propostas sejam todas direcionadas aos interesses coletivos. Afinal, todos querem mais comida na mesa, um teto melhor para morar e um emprego mais digno para gerar a renda necessária à sobrevivência. E isso não é pedir muito.
Fonte: Jornal O Dia
Eu sou o anônimo que reclamei antes em uma outra nota. Agora quero parabenizar o PORTALESP, pela impacialidade com que tratou o 2º turno neta publicação. Quero ainda dizer, que este sim, é verdadeiramente o papel de jornalistas (e ou colaboradores) RESPONSÁVEIS e que têem por obrigações como tais, de INFORMAR, EXCLARECER E INCENTIVAR o povo a pensar bastante nas melhorias coletivas, antes de colocar o próximo representante no poder. Por vocês, senti até vontade de voltar a Faculdade de Comunicação.
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