O Vaticano reconheceu, nesta terça-feira (26), um milagre atribuído a Irmã Dulce em 2001. Essa era a etapa que restava para a religiosa ser considerada beata. Agora, para ser canonizada, será necessário comprovar um segundo milagre. O processo de canonização será anunciado pelo Papa Bento XVI até o Natal, segundo informações de dom Geraldo Majella, arcebispo primaz do Brasil.
Em junho deste ano, fiéis fizeram vigília na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Salvador, em homenagem a irmã Dulce, que morreu em 1992 e é conhecida como Anjo Bom da Bahia.
De acordo com representantes das Obras Sociais de Irmã Dulce (Osid), o milagre é sobre uma mulher que chegou a ser desenganada pelos médicos após sofrer uma hemorragia pós-parto, em 2001, no interior da Bahia.
O médico Sandro Barral, um dos investigadores e peritos que confirmaram o milagre, considerou o feito como de preternaturalidade (quando a ciência não explica). A agraciada e a criança permanecem com a identidade sob sigilo, por recomendação do próprio Vaticano.
Segundo a Osid, para ser beatificada, o processo da freira baiana foi analisado por um grupo de teólogos, em seguida por peritos médicos e cientistas e, por fim, pelo colegiado de cardeais do Vaticano. Em todas as três etapas, o milagre atribuído a Irmã Dulce foi confirmado, por decisão unânime.
Para ser considerada beata, uma vasta documentação foi encaminhada ao Vaticano, que fez o reconhecimento jurídico sobre a veracidade do milagre atribuído a Irmã Dulce em junho de 2003. Em abril de 2009, a religiosa foi considerada venerável pela biografia. Isso, segundo a Igreja Católica, implica em dizer que Irmã Dulce teve uma vida de santidade.
Ainda de acordo com a Osid, a abertura do processo de beatificação começou em 17 de janeiro de 2000. No ano seguinte foi anunciado o milagre e, em 2002, o processo foi levado para análise do Vaticano.
Homenagens
O período da vigília foi o último que as relíquias da religiosa puderam ser vistas antes da beatificação. Relíquia é a designação católica para os restos mortais de uma pessoa antes de ser canonizada. No Brasil, três beatos estão na fila para serem canonizados. A beata catarinense Albertina Berkenbrock recebeu homenagem, na quarta-feira (20), pelo terceiro aniversário de sua beatificação, ocorrida em outubro de 2007.
Em junho deste ano, fiéis fizeram vigília na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Salvador, em homenagem a irmã Dulce, que morreu em 1992 e é conhecida como Anjo Bom da Bahia.
De acordo com representantes das Obras Sociais de Irmã Dulce (Osid), o milagre é sobre uma mulher que chegou a ser desenganada pelos médicos após sofrer uma hemorragia pós-parto, em 2001, no interior da Bahia.
O médico Sandro Barral, um dos investigadores e peritos que confirmaram o milagre, considerou o feito como de preternaturalidade (quando a ciência não explica). A agraciada e a criança permanecem com a identidade sob sigilo, por recomendação do próprio Vaticano.
Segundo a Osid, para ser beatificada, o processo da freira baiana foi analisado por um grupo de teólogos, em seguida por peritos médicos e cientistas e, por fim, pelo colegiado de cardeais do Vaticano. Em todas as três etapas, o milagre atribuído a Irmã Dulce foi confirmado, por decisão unânime.
Para ser considerada beata, uma vasta documentação foi encaminhada ao Vaticano, que fez o reconhecimento jurídico sobre a veracidade do milagre atribuído a Irmã Dulce em junho de 2003. Em abril de 2009, a religiosa foi considerada venerável pela biografia. Isso, segundo a Igreja Católica, implica em dizer que Irmã Dulce teve uma vida de santidade.
Ainda de acordo com a Osid, a abertura do processo de beatificação começou em 17 de janeiro de 2000. No ano seguinte foi anunciado o milagre e, em 2002, o processo foi levado para análise do Vaticano.
Homenagens
O período da vigília foi o último que as relíquias da religiosa puderam ser vistas antes da beatificação. Relíquia é a designação católica para os restos mortais de uma pessoa antes de ser canonizada. No Brasil, três beatos estão na fila para serem canonizados. A beata catarinense Albertina Berkenbrock recebeu homenagem, na quarta-feira (20), pelo terceiro aniversário de sua beatificação, ocorrida em outubro de 2007.
Fonte: G1
coitada da velhinha, deixem-na em paz!pois nem o pobre papa salve a pele dele...
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