Sindicato dos policiais civis do Piauí realiza Assembléia Geral e categoria decide pela greve
A Assembléia aconteceu nesta manhã (09), em frente à delegacia geral localizada na Praça Saraiva, centro da capital.
Como o prometido, o Sinpolpi (sindicato dos policiais civis do Piauí) realizou na manhã desta terça-feira (09) uma assembléia geral, em frente à Delegacia Geral, na Praça Saraiva, para por em votação a opção ou não pela greve da categoria.
A Assembléia aconteceu nesta manhã (09), em frente à delegacia geral localizada na Praça Saraiva, centro da capital.
Como o prometido, o Sinpolpi (sindicato dos policiais civis do Piauí) realizou na manhã desta terça-feira (09) uma assembléia geral, em frente à Delegacia Geral, na Praça Saraiva, para por em votação a opção ou não pela greve da categoria.
Hermenegildo Ribeiro, conselheiro do sindicato deu início à assembléia enfatizando os objetivos da mesma. “Nós queremos melhores condições de trabalho” declarou conselheiro.
Hermenegildo esclareceu ainda que o Sinpolpi é um sindicato de ordem e que respeita as autoridades e a população que é quem paga os salários com os seus impostos. Avaliando a situação da polícia civil no estado ele concluiu que “A categoria vive uma situação caótica, estamos há sete anos sem que nosso salário tenha um reajuste. Isso é um absurdo”.
“Nós estamos prontos para negociações, mas as autoridades não nos atendem, nós somos tratados de forma desigual das outras categorias. O governo é insensível” criticou o sindicalista.
Sobre o salário dos delegados, o sindicalista ainda afirmou “Nós não somos contra o salário dos delegados, não podemos é ficar calados e de braços cruzados diante do descaso do governo”.
O policial civil Constantino Júnior defendeu a valorização do policial civil e ainda criticou as atitudes do governo perante o sindicato e os próprios polícias civis “Nunca nenhum governo nos tratou de forma discriminatória como o governo do PT. Esse governo não merece respeito” disparou o policial.
O presidente da Apocepi (associação dos policiais do estado do Piauí), Inácio Lira, também compareceu à assembléia e apoiou o sindicatol “Nós da Apocepi apoiamos o Sinpolpi. Não adianta abrir delegacias se não tem condições de trabalho” defendeu o presidente.
Esteve presente também na assembléia o policial civil lotado em Picos, Joel que falou da situação enfrentada pelos policiais civis em Picos. “A cidade de Picos é abandonada pelo governo. Lá possui apenas uma delegacia onde fica centralizada a central de flagrantes. Os presos fogem abrindo buracos com as colheres que eles fazem refeição” disse indignado o policial.
Para finalizar a assembléia, Cristiano Ribeiro, tomou a palavra ratificando os ideais do sindicato. Cristiano rebateu as acusações feitas pelo secretário de segurança do estado, Robert Rios e criticou o comentário que o secretário fez em que ele disse que desconhecia o sinpolpi como uma entidade legal.
Hermenegildo esclareceu ainda que o Sinpolpi é um sindicato de ordem e que respeita as autoridades e a população que é quem paga os salários com os seus impostos. Avaliando a situação da polícia civil no estado ele concluiu que “A categoria vive uma situação caótica, estamos há sete anos sem que nosso salário tenha um reajuste. Isso é um absurdo”.
“Nós estamos prontos para negociações, mas as autoridades não nos atendem, nós somos tratados de forma desigual das outras categorias. O governo é insensível” criticou o sindicalista.
Sobre o salário dos delegados, o sindicalista ainda afirmou “Nós não somos contra o salário dos delegados, não podemos é ficar calados e de braços cruzados diante do descaso do governo”.
O policial civil Constantino Júnior defendeu a valorização do policial civil e ainda criticou as atitudes do governo perante o sindicato e os próprios polícias civis “Nunca nenhum governo nos tratou de forma discriminatória como o governo do PT. Esse governo não merece respeito” disparou o policial.
O presidente da Apocepi (associação dos policiais do estado do Piauí), Inácio Lira, também compareceu à assembléia e apoiou o sindicatol “Nós da Apocepi apoiamos o Sinpolpi. Não adianta abrir delegacias se não tem condições de trabalho” defendeu o presidente.
Esteve presente também na assembléia o policial civil lotado em Picos, Joel que falou da situação enfrentada pelos policiais civis em Picos. “A cidade de Picos é abandonada pelo governo. Lá possui apenas uma delegacia onde fica centralizada a central de flagrantes. Os presos fogem abrindo buracos com as colheres que eles fazem refeição” disse indignado o policial.
Para finalizar a assembléia, Cristiano Ribeiro, tomou a palavra ratificando os ideais do sindicato. Cristiano rebateu as acusações feitas pelo secretário de segurança do estado, Robert Rios e criticou o comentário que o secretário fez em que ele disse que desconhecia o sinpolpi como uma entidade legal.
RESOLUÇÕES DA ASSEMBLÉIA
Na assembléia foram acertadas as seguintes deliberações:
• Greve dos policias civis (agentes, escrivães etc)a partir da próxima sexta-feira (12) por tempo indeterminado;
• Durante a greve nenhum policial civil receberá presos;
• Os policias civis ficarão isentos da efetivação de comunicados e
• Não utilização das viaturas, salvo as situações previstas em lei (estupro, homicídio etc).
GP1
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