A edição do Jornal O Dia deste domingo abordou um problema antigo, mas que aumenta sempre que alguém joga um copo descartável na lixeira. A matéria, de autoria do jornalista Marco Vilarinho, chama a atenção para o acúmulo de lixo.
Não é porque estamos jogando nossos saquinhos de lixo todos os dias fora de casa que ele deixa de ser um problema nosso. Ao contrário, quando não recebe um tratamento adequado, ele volta a incomodar, com muita força, seja nas enchentes, quando ocorrem os entupimentos de galerias, ou no surgimento de doenças.
E de quem é a culpa? Das autoridades? Certamente elas têm sua parcela de responsabilidade. Os governantes – também – devem estar atentos para este problema e agir em favor da conscientização da população. Mas não somente eles, cada indivíduo precisa seguir o tão repetido conselho de fazer a sua parte.
Na reportagem de O Dia, algumas sugestões foram dadas: para minimizar o problema do lixo que
tanto incomoda, é necessário reduzi-lo, reutilizá-lo e ainda reciclá-lo. Para conseguir cumprir com estas dicas, as frases que as mães e avós costumavam repetir incansavelmente provam que têm muito sentido. São elas que pedem para os filhos só colocarem no prato a comida que puderem comer, que ensinam a não comprar coisas supérfluas ou que não tenham longa durabilidade, e que insistem para que as lâmpadas da casa sejam apagadas. Isto é reduzir ou evitar a produção de lixo.
São pequenas atitudes que beneficiam diretamente a pessoa que as pratica e resguarda o meio ambiente de mais agressões. Para reutilizar o material que iria para o lixo, quase sempre é necessário ser criativo. Mas, quem não é pode simplesmente repetir os gestos. Se não é possível transformar a garrafa de refrigerante em um belo jarro de flores, está ao alcance de todos guardar estas embalagens em um cantinho da casa e repassá-los a alguém que saiba reutilizá-los. Se levar um copo de casa para o trabalho parece um esforço muito grande, é acessível a ideia de adotar um copo descartável para tomar a água daquele dia.
O importante é que algo seja feito com urgência, para que o presente e o futuro sejam melhores.
Fonte: Jornal ODIA
Não é porque estamos jogando nossos saquinhos de lixo todos os dias fora de casa que ele deixa de ser um problema nosso. Ao contrário, quando não recebe um tratamento adequado, ele volta a incomodar, com muita força, seja nas enchentes, quando ocorrem os entupimentos de galerias, ou no surgimento de doenças.
E de quem é a culpa? Das autoridades? Certamente elas têm sua parcela de responsabilidade. Os governantes – também – devem estar atentos para este problema e agir em favor da conscientização da população. Mas não somente eles, cada indivíduo precisa seguir o tão repetido conselho de fazer a sua parte.
Na reportagem de O Dia, algumas sugestões foram dadas: para minimizar o problema do lixo que
tanto incomoda, é necessário reduzi-lo, reutilizá-lo e ainda reciclá-lo. Para conseguir cumprir com estas dicas, as frases que as mães e avós costumavam repetir incansavelmente provam que têm muito sentido. São elas que pedem para os filhos só colocarem no prato a comida que puderem comer, que ensinam a não comprar coisas supérfluas ou que não tenham longa durabilidade, e que insistem para que as lâmpadas da casa sejam apagadas. Isto é reduzir ou evitar a produção de lixo.
São pequenas atitudes que beneficiam diretamente a pessoa que as pratica e resguarda o meio ambiente de mais agressões. Para reutilizar o material que iria para o lixo, quase sempre é necessário ser criativo. Mas, quem não é pode simplesmente repetir os gestos. Se não é possível transformar a garrafa de refrigerante em um belo jarro de flores, está ao alcance de todos guardar estas embalagens em um cantinho da casa e repassá-los a alguém que saiba reutilizá-los. Se levar um copo de casa para o trabalho parece um esforço muito grande, é acessível a ideia de adotar um copo descartável para tomar a água daquele dia.
O importante é que algo seja feito com urgência, para que o presente e o futuro sejam melhores.
Fonte: Jornal ODIA
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