funcionários da sede da secretaria de educação
Nesta segunda-feira (31/05) completou uma semana em que populares encontram dentro de uma quinta de capim, localizada no final da Rua da Independência, o corpo do funcionário público municipal, Paulo Francisco Ângelo Gomes, que estava desaparecido desde a madrugada da última sexta-feira (22).
Paulo Ângelo exercia a função de Zelador do prédio da Secretaria Municipal de Educação do município. O Zelador residia no Bairro Rural e estava atualmente separado de sua esposa com quem deixou três filhos menores de idade.
De acordo com o irmão da vítima, conhecido popularmente como Nona, que é árbitro de futebol e vigia concursado na Escola Municipal Gervásio Lages, Paulo Ângelo ultimamente vinha bebendo muito e não sabe explicar os verdadeiros motivos que levou o seu irmão a morte.
Os funcionários da Secretaria Municipal de Educação todos os dias, durante uma semana, às 18:00hs, rezaram terços em homenagem a Paulo Ângelo e alguns chegaram a se emocionar ao lembrar momentos vividos ao lado do colega Paulo. No mural da Secretaria foi montado um altar com uma vela acesa durante os sete dias e homenagens foram feitas ao zelador que partiu mais cedo.
Por Carlos Araújo
Paulo Ângelo exercia a função de Zelador do prédio da Secretaria Municipal de Educação do município. O Zelador residia no Bairro Rural e estava atualmente separado de sua esposa com quem deixou três filhos menores de idade.
De acordo com o irmão da vítima, conhecido popularmente como Nona, que é árbitro de futebol e vigia concursado na Escola Municipal Gervásio Lages, Paulo Ângelo ultimamente vinha bebendo muito e não sabe explicar os verdadeiros motivos que levou o seu irmão a morte.
Os funcionários da Secretaria Municipal de Educação todos os dias, durante uma semana, às 18:00hs, rezaram terços em homenagem a Paulo Ângelo e alguns chegaram a se emocionar ao lembrar momentos vividos ao lado do colega Paulo. No mural da Secretaria foi montado um altar com uma vela acesa durante os sete dias e homenagens foram feitas ao zelador que partiu mais cedo.
Por Carlos Araújo
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