Levantamento feito pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) aponta que o Piauí tem o menor número de homicídios do Brasil, sendo o único estado brasileiro que atingiu a meta fixada pelo Governo Federal de reduzir o percentual de mortes violentas para 12 em cada grupo de cem mil habitantes.
Os dados, relativos ao ano passado, mostram que os homícidios registrados foram de 9 para cada cem mil habitantes, sendo a menor média desde que os dados passaram a ser computados, em 2007. Os números são animadores e revelam a tendência que o piauiense tem de ser um povo pacífico. No entanto, é preciso ver que outras ações de segurança precisam ser tomadas para que a paz seja realmente sentida pela população.
O indicador de baixa violência não é suficiente para garantir que temos paz, que temos tranquilidade. Nos últimos tempos temos assistido a uma onda de pequenos assaltos e ninguém tem a segurança de sair às ruas em qualquer hora do dia ou da noite, pois os assaltantes estão sempre à espreita.
O tráfico e consumo desenfreado de drogas, principalmente o crack, contribuem de forma decisiva para o aumento dessa onda de criminalidade, levando dezenas de jovens a praticar assaltos a quem encontra para suprir o vício, para adquirir os recursos necessários para a compra da droga. E isso gera um ciclo que termina por produzir outras espécies de crimes que precisam ser combatidos com veemência pelas autoridades, antes que a situação fique incontrolável.
Se o Piauí é o estado menos violento do Brasil, aqui mesmo no Nordeste temos o estado mais violento: Alagoas, com uma população de 3,2 milhões de pessoas, apresenta um quadro de 58,5 homicídios para cada grupo de cem mil habitantes. Um estado com uma população do mesmo tamanho do Piauí, mas com características tão diferentes, merece uma atenção especial do Governo Federal.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera índice acima de 10 homicídios por cada grupo de 100 mil habitantes como violência epidêmica. O índice do Brasil é de 25 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes, quando a meta do governo é de 12 homicídios para cada 100 mil habitantes .
Fonte: O DIA
O indicador de baixa violência não é suficiente para garantir que temos paz, que temos tranquilidade. Nos últimos tempos temos assistido a uma onda de pequenos assaltos e ninguém tem a segurança de sair às ruas em qualquer hora do dia ou da noite, pois os assaltantes estão sempre à espreita.
O tráfico e consumo desenfreado de drogas, principalmente o crack, contribuem de forma decisiva para o aumento dessa onda de criminalidade, levando dezenas de jovens a praticar assaltos a quem encontra para suprir o vício, para adquirir os recursos necessários para a compra da droga. E isso gera um ciclo que termina por produzir outras espécies de crimes que precisam ser combatidos com veemência pelas autoridades, antes que a situação fique incontrolável.
Se o Piauí é o estado menos violento do Brasil, aqui mesmo no Nordeste temos o estado mais violento: Alagoas, com uma população de 3,2 milhões de pessoas, apresenta um quadro de 58,5 homicídios para cada grupo de cem mil habitantes. Um estado com uma população do mesmo tamanho do Piauí, mas com características tão diferentes, merece uma atenção especial do Governo Federal.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera índice acima de 10 homicídios por cada grupo de 100 mil habitantes como violência epidêmica. O índice do Brasil é de 25 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes, quando a meta do governo é de 12 homicídios para cada 100 mil habitantes .
Fonte: O DIA
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