Piauí será primeiro estado a receber recursos federais por doar terras para preservação ambiental
O Piauí será o primeiro estado do Brasil a receber uma compensação financeira pela doação de terras para preservação ambiental. Este feito, que está prestes a acontecer, vai se dar na expansão do Parque da Serra das Confusões, devendo resultar num aporte de R$ 150 milhões para os cofres do Estado.
O Piauí será o primeiro estado do Brasil a receber uma compensação financeira pela doação de terras para preservação ambiental. Este feito, que está prestes a acontecer, vai se dar na expansão do Parque da Serra das Confusões, devendo resultar num aporte de R$ 150 milhões para os cofres do Estado.
O Parque da Serra das Confusões foi criado em 1998, quando o Estado doou à União uma área de 500 mil hectares. Como de costume, o Piauí não recebeu nenhum recurso pelas terras cedidas à União. Agora, o Ministério do Meio Ambiente quer ampliar a área de preservação em mais 300 mil hectares.
O governo do Piauí tem interesse na expansão, já que reafirma o Estado como líder nesse setor: proporcionalmente é o que tem maior área preservada em todo o país. Mas o governador Wilson Martins solicitou uma compensação financeira, que deverá ficar em torno dos R$ 150 milhões, segundo cálculos do Instituto Chico Mendes.
"O parque foi criado em 1998 e seu tamanho é 502 mil hectares. Não só esse mas os outros foram criados em terras do Estado. O parque se tornou nacional e as terras nunca foram regularizadas e a questão indenizatória não foi resolvida. O parque atualmente criado tem problemas que há 12 anos existem. Ele vai ganhar mais 336 mil hectares e o governo federal terá que indenizar o estado do Piauí, já que essa área vai deixar de ser do Estado. Vamos praticamente dobrar a área de preservação ambiental", explicou o secretário estadual de Meio Ambiente, Dalton Macambira.
O valor de R$ 150 milhões foi estabelecido, ainda segundo o secretário, de acordo com o preço do hectare praticado na região e com a tabela do Incra.
O governo do Piauí tem interesse na expansão, já que reafirma o Estado como líder nesse setor: proporcionalmente é o que tem maior área preservada em todo o país. Mas o governador Wilson Martins solicitou uma compensação financeira, que deverá ficar em torno dos R$ 150 milhões, segundo cálculos do Instituto Chico Mendes.
"O parque foi criado em 1998 e seu tamanho é 502 mil hectares. Não só esse mas os outros foram criados em terras do Estado. O parque se tornou nacional e as terras nunca foram regularizadas e a questão indenizatória não foi resolvida. O parque atualmente criado tem problemas que há 12 anos existem. Ele vai ganhar mais 336 mil hectares e o governo federal terá que indenizar o estado do Piauí, já que essa área vai deixar de ser do Estado. Vamos praticamente dobrar a área de preservação ambiental", explicou o secretário estadual de Meio Ambiente, Dalton Macambira.
O valor de R$ 150 milhões foi estabelecido, ainda segundo o secretário, de acordo com o preço do hectare praticado na região e com a tabela do Incra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários passam por um sistema de moderação, ou seja, eles são lidos por nós antes de serem publicados.
Não serão aprovados os comentários:
* não relacionados ao tema do post;
* com palavrões ou ofensas a pessoas e marcas;
* comentários anônimos, falando mal de alguém.