A transpiração excessiva é um problema que incomoda a maioria dos piauienses, que sofrem com o calor intenso e constantemente andam com as roupas marcadas pelo suor. Só quem enfrenta o constrangimento de suar excessivamente, devido ao distúrbio conhecido como hiperidrose, sabe o quanto uma solução para essa doença crônica significa uma mudança de vida. Atualmente esse é um dos tratamentos mais procurados em clinicas de dermatologia, e os jovens são os que mais recorrem a esse tratamento.
O suor excessivo nas axilas freqüentemente leva ao mau cheiro, ocasionado pelas bactérias, que encontram no suor produzido, um ambiente propício para se desenvolverem, assim a aplicação de toxina botulínica representa uma nova opção não-cirúrgica, realizado em consultório médico, sendo o uso de anestésico tópico local dispensável, se tornando um procedimento simples que não exige hospitalização e bastante procurado.
O início dos sintomas pode ocorrer na infância, na adolescência ou somente na idade adulta, por razões desconhecidas. O corpo de um indivíduo adulto é dotado de mais de três milhões de glândulas sudoríparas, que são capazes de produzir até 12 litros de suor por dia, tendo como áreas mais atingidas as axilas, palmas (mãos), plantas (pés), região inguinal (virilha), podendo ocorrer em outras áreas.
Segundo a dermatologista Sabrina Santos, a transpiração excessiva é reduzida em 80% após este tratamento e os resultados para alguns dos pacientes podem durar cerca de sete meses
"Quando aplicado na pele, a toxina botulínica desliga o nervo da glândula sudorípara. É como se desligasse a luz no interruptor da parede. O nervo fica absolutamente normal e a glândula de suor também, mas não há passagem do estímulo que provoca o suor. Como a Hiperidrose é apenas uma abundância de suor, a Toxina Botulínica é capaz de abolir temporariamente a Hiperidrose", enfatiza a especialista.
Sabrina explica que para melhorar a hiperidrose (doença que caracteriza o suor excessivo) é possível contar com tratamentos cosméticos, fazendo uso de soluções ou loções à base de cloridrato de alumínio, hidróxido de magnésio e bicarbonato de sódio, por exemplo. O melhor é falar com o seu dermatologista, para que ele recomende produtos com esses princípios e que sejam indicados para o seu tipo de pele.
O suor excessivo nas axilas freqüentemente leva ao mau cheiro, ocasionado pelas bactérias, que encontram no suor produzido, um ambiente propício para se desenvolverem, assim a aplicação de toxina botulínica representa uma nova opção não-cirúrgica, realizado em consultório médico, sendo o uso de anestésico tópico local dispensável, se tornando um procedimento simples que não exige hospitalização e bastante procurado.
O início dos sintomas pode ocorrer na infância, na adolescência ou somente na idade adulta, por razões desconhecidas. O corpo de um indivíduo adulto é dotado de mais de três milhões de glândulas sudoríparas, que são capazes de produzir até 12 litros de suor por dia, tendo como áreas mais atingidas as axilas, palmas (mãos), plantas (pés), região inguinal (virilha), podendo ocorrer em outras áreas.
Segundo a dermatologista Sabrina Santos, a transpiração excessiva é reduzida em 80% após este tratamento e os resultados para alguns dos pacientes podem durar cerca de sete meses
"Quando aplicado na pele, a toxina botulínica desliga o nervo da glândula sudorípara. É como se desligasse a luz no interruptor da parede. O nervo fica absolutamente normal e a glândula de suor também, mas não há passagem do estímulo que provoca o suor. Como a Hiperidrose é apenas uma abundância de suor, a Toxina Botulínica é capaz de abolir temporariamente a Hiperidrose", enfatiza a especialista.
Sabrina explica que para melhorar a hiperidrose (doença que caracteriza o suor excessivo) é possível contar com tratamentos cosméticos, fazendo uso de soluções ou loções à base de cloridrato de alumínio, hidróxido de magnésio e bicarbonato de sódio, por exemplo. O melhor é falar com o seu dermatologista, para que ele recomende produtos com esses princípios e que sejam indicados para o seu tipo de pele.
Por Laylana Carvalho / O Dia
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