O coordenador do programa Bolsa Família no Piauí, Roberto Oliveira, explicou hoje (02) que o reajuste no valor do programa gerará um impacto de R4 6,3 milhões na economia do Estado. Segundo levantamento feito em nível nacional, cada R$ 1 pago pelo programa acrescenta R$ 1,44 no PIB brasileiro.
Roberto ressalta que o Bolsa Família não é só um programa assistencialista e tem o cunho de melhorar o poder de compra das famílias de baixa renda. "Hoje verificamos que tem a predominância de alimento e vestuário nas compras das famílias. Mas algumas estão conseguindo comprar produtos de higiene e até produtos de beleza. O poder de compra está sendo ampliado, com a compra de outros utensílios", avaliou o coordenador.
Se as famílias gastassem o auxílio somente com alimentos, o Estado teria um retorno de R$ 6 milhões, que seria reinjetado na economia.
O reajuste anunciado pela presidente Dilma Rousseff fica em torno de 19%. Porém, as famílias que possuem crianças mais novas, consideradas de maior vulnerabilidade, terão reajuste maior.
O coordenador assegura ainda que o reajuste não impedirá que mais famílias sejam inseridas no programa. Ele ressalta também a importância do recadastramento das famílias a cada dois anos. É a partir desse recadastramento que os diversos órgãos do governo tomam como base para a elaboração de políticas públicas em benefício dessas pessoas.
Sistema fora do ar
Por enquanto, o sistema de recadastramento das famílias está fora do ar. Roberto explicou que a medida acontecerá até que o novo sistema, mais ágil e eficaz, seja implantado. Cerca de 460 técnicos municipais estão passando por treinamento para operarem o sistema.
A nova base será nacional, com servidor em Brasília, sendo operado online. "É algo inovador, que vai agilizar o programa. Estamos parando um pouco para resolver essa migração, mas em breve o sistema será mais ágil", afirmou.
Leilane Nunes/cidadeverde.com
Roberto ressalta que o Bolsa Família não é só um programa assistencialista e tem o cunho de melhorar o poder de compra das famílias de baixa renda. "Hoje verificamos que tem a predominância de alimento e vestuário nas compras das famílias. Mas algumas estão conseguindo comprar produtos de higiene e até produtos de beleza. O poder de compra está sendo ampliado, com a compra de outros utensílios", avaliou o coordenador.
Se as famílias gastassem o auxílio somente com alimentos, o Estado teria um retorno de R$ 6 milhões, que seria reinjetado na economia.
O reajuste anunciado pela presidente Dilma Rousseff fica em torno de 19%. Porém, as famílias que possuem crianças mais novas, consideradas de maior vulnerabilidade, terão reajuste maior.
O coordenador assegura ainda que o reajuste não impedirá que mais famílias sejam inseridas no programa. Ele ressalta também a importância do recadastramento das famílias a cada dois anos. É a partir desse recadastramento que os diversos órgãos do governo tomam como base para a elaboração de políticas públicas em benefício dessas pessoas.
Sistema fora do ar
Por enquanto, o sistema de recadastramento das famílias está fora do ar. Roberto explicou que a medida acontecerá até que o novo sistema, mais ágil e eficaz, seja implantado. Cerca de 460 técnicos municipais estão passando por treinamento para operarem o sistema.
A nova base será nacional, com servidor em Brasília, sendo operado online. "É algo inovador, que vai agilizar o programa. Estamos parando um pouco para resolver essa migração, mas em breve o sistema será mais ágil", afirmou.
Leilane Nunes/cidadeverde.com
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