A sociedade brasileira está estarrecida diante da frieza, da crueldade e do cinismo apresentado pelo goleiro Bruno em todas as suas aparições públicas após a polícia confirmar que ele é o culpado da morte da modelo Eliza Samudio, com quem teve um caso e um filho, hoje com quatro meses.
Todos sabem que a cultura brasileira é extremamente machista, mas todos sabem também dos esforços que vêm sendo desenvolvidos por toda a sociedade para que este padrão de comportamento sofra mudança, alcance níveis que posibilitem aos homens e mulheres conviverem em harmonia, respeitando cada um as diferenças do outros.
É difícil acreditar que aquele rapaz esguio e ágil, um herói para a maior torcida do Brasil, a do Flamengo, tenha se transformado em um momento num monstro sanguinário capaz de ordenar e, segundo a polícia, assistir ao estrangulamento e o esqua ejamentoda mulher com a qual manteve um relacionamento amoroso até recentemente e com quem, pelo menos em público, parecia manter uma aura de cordialidade.
Não pelo fato dela ter feito parte das suas relações pessoais até momentos antes de ser covardemente morta. Nada explica. Se ele, que teve todo um acompanhamento para conviver bem em equipe, em sociedade, se teve uma ascensão financeira muito rápida, foi capaz de ato, o que podemos dizer. A psiquiatria diz que todos nós somos loucos e os loucos é que seriam os normais porque enxergam o mundo da forma torta como ele e não maquiada como nós insistimos em ver. E o pior é que é impossível saber qual é o humano normal que será capaz de cometer uma barbaridade. Por mais estudos que já tenham sido feitos, a mente humana é território intransponível.
Cada pessoa é um universo debatendo-se dentro de si mesmo, chocando-se com seus medos, suas vontades, certezas, inverdades, alegrias e tristezas. O que leva uma pessoa, homem ou mulher, a bater, a agredir, a matar seu companheiro? Talvez seja o instinto ancentral que só permitia a posse, tudo era na luta, na força bruta para obter a dominação. Arraigado no DNA dos antepassados, esse instintotransforma as pessoas em animais. E o goleiro Bruno, de exemplar representante da espécie, desce agora para a galeria dos covardes.
Fonte: O Dia
Todos sabem que a cultura brasileira é extremamente machista, mas todos sabem também dos esforços que vêm sendo desenvolvidos por toda a sociedade para que este padrão de comportamento sofra mudança, alcance níveis que posibilitem aos homens e mulheres conviverem em harmonia, respeitando cada um as diferenças do outros.
É difícil acreditar que aquele rapaz esguio e ágil, um herói para a maior torcida do Brasil, a do Flamengo, tenha se transformado em um momento num monstro sanguinário capaz de ordenar e, segundo a polícia, assistir ao estrangulamento e o esqua ejamentoda mulher com a qual manteve um relacionamento amoroso até recentemente e com quem, pelo menos em público, parecia manter uma aura de cordialidade.
Não pelo fato dela ter feito parte das suas relações pessoais até momentos antes de ser covardemente morta. Nada explica. Se ele, que teve todo um acompanhamento para conviver bem em equipe, em sociedade, se teve uma ascensão financeira muito rápida, foi capaz de ato, o que podemos dizer. A psiquiatria diz que todos nós somos loucos e os loucos é que seriam os normais porque enxergam o mundo da forma torta como ele e não maquiada como nós insistimos em ver. E o pior é que é impossível saber qual é o humano normal que será capaz de cometer uma barbaridade. Por mais estudos que já tenham sido feitos, a mente humana é território intransponível.
Cada pessoa é um universo debatendo-se dentro de si mesmo, chocando-se com seus medos, suas vontades, certezas, inverdades, alegrias e tristezas. O que leva uma pessoa, homem ou mulher, a bater, a agredir, a matar seu companheiro? Talvez seja o instinto ancentral que só permitia a posse, tudo era na luta, na força bruta para obter a dominação. Arraigado no DNA dos antepassados, esse instintotransforma as pessoas em animais. E o goleiro Bruno, de exemplar representante da espécie, desce agora para a galeria dos covardes.
Fonte: O Dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários passam por um sistema de moderação, ou seja, eles são lidos por nós antes de serem publicados.
Não serão aprovados os comentários:
* não relacionados ao tema do post;
* com palavrões ou ofensas a pessoas e marcas;
* comentários anônimos, falando mal de alguém.