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| Investigação ao TRE |
O delegado da Polícia Civil do Piauí Sérgio Rego ingressou no final da tarde desta quarta-feira (12), no Ministério Público Federal, com um pedido de apuração da declaração feita no plenário da Assembléia Legislativa do Piauí pelo deputado Assis Carvalho (PT), de que ‘existiria no Piauí um balcão de negócios para cassar prefeitos’.
A declaração de Assis Carvalho foi feita na sessão do dia 22 de abril de 2010, em um aparte ao deputado Robert Rios ( PC do B) que falava da cassação de seus direitos políticos pela juíza do município de Demerval Lobão.
A sessão foi gravada e taquigrafada. ‘É só verificar os arquivos da Assembléia Legislativa’, disse Sérgio Rego, que é irmão do ex-prefeito cassado do município de Barras (Manim Rego). ‘Estou fazendo o pedido ao Ministério Público Federal como cidadão’, explica.
Para Sérgio, a denúncia do deputado é grave, coloca na ‘berlinda’ o Poder Judiciário, Ministério Público e todas as partes envolvidas no processo eleitoral.
Se depender do delegado, a Polícia Federal deverá ser designada pelo Ministério Público Federal para apurar o caso. E Sérgio cita casos de vereadores e prefeitos que foram cassados no Piauí.
Constatou-se que no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, que os processos contra dois deputados que mudaram de partido (infidelidade partidária) deram entrada na mesma época que a maioria dos prefeitos cassados, mas ainda não foram julgados e nem se fala no assunto.
A declaração de Assis Carvalho foi feita na sessão do dia 22 de abril de 2010, em um aparte ao deputado Robert Rios ( PC do B) que falava da cassação de seus direitos políticos pela juíza do município de Demerval Lobão.
A sessão foi gravada e taquigrafada. ‘É só verificar os arquivos da Assembléia Legislativa’, disse Sérgio Rego, que é irmão do ex-prefeito cassado do município de Barras (Manim Rego). ‘Estou fazendo o pedido ao Ministério Público Federal como cidadão’, explica.
Para Sérgio, a denúncia do deputado é grave, coloca na ‘berlinda’ o Poder Judiciário, Ministério Público e todas as partes envolvidas no processo eleitoral.
Se depender do delegado, a Polícia Federal deverá ser designada pelo Ministério Público Federal para apurar o caso. E Sérgio cita casos de vereadores e prefeitos que foram cassados no Piauí.
Constatou-se que no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, que os processos contra dois deputados que mudaram de partido (infidelidade partidária) deram entrada na mesma época que a maioria dos prefeitos cassados, mas ainda não foram julgados e nem se fala no assunto.
Fonte: AI5
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